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BIOGRAFIAS

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A minha relação com a fotografia começou desde muito pequena, sempre gostei de fotografar os outros e o que me rodeava. Em 2018 surgiu a oportunidade de ingressar no curso de iniciação a fotografia lecionado pelo Vítor Neno e a curiosidade rapidamente passou á vontade de aprender a utilizar a máquina fora do modo automático.
O aprender a comunicar a mensagem através da imagem passou a ser um hobby, não só porque gosto mas porque a fotografia tornou-se um meio de conseguir o meu equilíbrio e a minha tranquilidade emocional.
Neno's Photo Analysis continua a contribuir para solidificar está minha paixão e evolução na fotografia , pois é um grupo de pessoas que está na fotografia com o mesmo sentir ,as abordagens e as linguagens diferentes tornam a essência deste grupo única.
Como afirma o grande Sebastião Salgado " você não fotografa com a sua máquina, você fotografa com a sua cultura".
Espero que se divirtam com a fotografia tanto quanto eu!

Sou o António Cláudio Heitor e sou técnico florestal. A fotografia entrou na minha vida enquanto ferramenta de trabalho e é hoje muito mais que uma paixão.

Este desafio da "Academia do Neno" despoletou um conjunto de "saberes e de sabores" que se transformaram num propósito de vida ... deixar para a posteridade os meus olhares e as minhas ideias sobre a silvicultura, a agricultura, a nossa fauna e flora e o nosso Mundo Rural.

Esta ligação entre a imagem e a ruralidade que faz parte de nós foi um conceito desenvolvido na Academia e que hoje assume o nome de Naturalmente Rural".

Esta envolvência emotiva faz parte da imagem e da fotografia, que "apenas" serviram como ferramenta de crescimento pessoal.

Por detrás do nosso crescimento está o "mentor", o formador e amigo Vitor Neno. De facto é muito mais que uma formação.

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Sou o Elpídio Francisco, tenho 45 anos e vivo em Monte Redondo, Leiria.
Embora seja electrotécnico de profissão, desde muito novo me lembro de gostar desta bonita arte da fotografia e também desde pequeno sonhava um dia poder fazer formação nesta área de forma a ampliar os conhecimentos técnicos, científicos e artísticos para conseguir melhores resultados.
Em boa hora teve a sorte e a honra de conhecer o Fotografo, Formador e grande Amigo Vítor Neno com quem iniciei a formação em fotografia. Tudo começou no final de 2019 com um curso de iniciação a fotografia, depois seguiu-se outro de edição e fotografia avançada, depois outro de edição avançada e desde então nunca mais paramos, pois tive o privilégio em poder integrar a "Tertúlia de Fotografia" e as "Quartas de Análise" onde semanalmente trabalhamos fotografia ao mais alto nível. São nestes espaços que consolidamos e ampliamos todos os conteúdos dos cursos, sempre com a orientação e ajuda do mestre.
Nestes grupos além da parte formativa temos também a parte humana pois, todos chegamos de locais diferentes, onde a maioria não se conhecia e daqui surgiu um grande grupo de amigos.
Um grade e especial agradecimento ao Amigo Vítor Neno por tornar tudo isto possível!

Nascido em 1977 em Lisboa, "naturalizei-me" Ribatejano há 18 anos. O meu interesse pela fotografia começou na adolescência, com uma máquina automática de rolo, que me deixava sempre ansioso (não raras vezes desiludido) com o resultado final! Há cerca de 5 anos adquiri a minha primeira reflex ... mas continuava nos modos automáticos (porque raio uma máquina tinha um TV integrado?) pensava eu... Devia existir uma razão!! Para essa e outras perguntas, tenho encontrado respostas no percurso de formação que tenho feito com o Vítor Neno, desde a primeira formação até às sessões de análise, às quarta-feiras. As "quartas" trazem sempre novos conhecimentos e desafios, em diferentes perspectivas, e estimulam a criatividade neste mundo fantástico que é a fotografia!

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Sou a Teresa, sou do Cartaxo, sempre gostei de números e por isso fui para Economia, mas ao mesmo tempo era a miúda que andava sempre com a sua Kodak, nas férias e nos encontros de amigos, a fotografar toda a gente. Também gosto muito de viajar, e de trazer comigo esses instantes dos sítios por onde passo e das culturas que vou conhecendo.

Ora, as máquinas foram melhorando, mas o meu saber era o mesmo, e por isso procurei aprender mais, primeiro num workshop, depois na Tertúlia do Neno e mais recentemente tive a sorte de me juntar ao grupo das Quartas-Feiras de Análise. 

Sou por isso a caloira deste grupo, mas, apesar do pouco tempo, sinto que já aprendi muito tanto com o Neno, com toda a sua experiência, como com os meus colegas, sempre disponíveis para ajudar. Sei que ainda tenho um longo caminho pela frente, mas já não vejo a foto apenas como um mero registo de momentos divertidos, e sim como uma forma de comunicar e de contar uma história.

Vou, pois, continuar este trabalho que é um prazer e espero vir a mostrar-vos muito mais.

Nasci em Lisboa, em 1967, e comecei mais regularmente a fotografar em 1993, mas desde sempre me recordo de haver fotografia à minha volta, estando o meu gosto por esta arte relacionado com as seguintes razões principais.

O interesse do meu pai por fotografar, com a sua inseparável Olympus Pen, que foi à guerra em África e voltou, e que ainda funciona. A infância passada nos palcos e bastidores dos teatros do Parque Mayer e todo esse imaginário artístico. As paixões pelo automobilismo e pela música ao vivo. O fascínio pela arte dos grandes mestres da pintura. A beleza transcendente da natureza. As experiências de viagens. A família e a paternidade, e o desejo de guardar imagens para memória das gerações futuras.

E, claro, as amizades que se fazem pelo prazer da partilha da inspiração e do conhecimento fotográfico, de como é tão bom exemplo este fantástico grupo da Tertúlia Nenophoto!

A Vida é mesmo a melhor inspiração fotográfica que pode haver.

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O meu nome é Andreia e sou bióloga. O meu gosto pela fotografia não começou…foi começando… foi-se entranhando lentamente e crescendo conforme fui percebendo melhor a técnica e fotografar deixou de ser simplesmente carregar num botão, com o modo automático selecionado. A fotografia de natureza, intimamente ligada ao meu local de trabalho, foi o mote para o (ainda pequeno) investimento inicial em material, seguiram-se algumas formações de iniciação e com elas um misto de fascinação e frustração por perceber que o “só sei que nada sei” passou a ser o lema do meu percurso no mundo da fotografia.

Em 2021 passei a fazer parte da “família Neno”, onde temos alcunhas, movimentos sindicais, protestos e, acima de tudo, onde semanalmente partilhamos ideias, conhecimentos e opiniões que nos fazem crescer enquanto fotógrafos. É aqui que, através dos desafios colocados pelo Neno, evoluímos juntos e vou descobrindo a minha identidade e a minha linguagem fotográfica.

Maria Jorge, nasci em Moçambique em 1963. Desde sempre me interessei pela fotografia mas só em 2011 encontrei o tempo livre para me dedicar mais seriamente a este passatempo  e aprofundar a técnica e conhecimentos desta área.

Desde 2019 tenho muito orgulho em colaborar neste grupo tão especial. Poder contar com a partilha de conhecimentos do Neno e de  todos os que fazem parte deste grupo fantástico é mesmo algo importante para mim, e cada semana é uma oportunidade de enriquecimento  interior. Foi também importante a oportunidade de fazer mais formação com o Neno. 

Espero continuar a melhorar e em especial aproveitar para registar cada vez melhor as minhas aventuras de viagem.  

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O meu gosto por fotografia sempre existiu, aliado ao meu gosto por viagens e pela natureza. 

Mas só comecei a "pensar" fotografia no início de 2021, quando integrei o grupo, on line, das Quartas de Análise do Vítor Neno. Nessa altura, para além de uma experiência muito enriquecedora, de aprendizagem sobre o tema, foi também uma experiência social salutar, um escape, em tempos de confinamentos, em contexto de pandemia.

Como para Elliott Erwitt, também para mim, a fotografia é uma arte de observação. Trata-se de encontrar algo interessante num lugar comum. Descobri que tal tem pouco a ver com as coisas que vimos e tudo a ver com a forma como as vimos.

Este é o meu trabalho, esta é a minha forma de ver as coisas!

Olá, o meu nome é Maria Azevedo Ferreira, sou natural do "verdadeiro centro do mundo" (para quem desconhece a termologia - Ereira), local onde orgulhosamente cresci, fui criada e pretendo um dia voltar. Nasci no belíssimo ano de 1976, a minha carreira profissional está ligada à educação, sendo talvez este o elo de ligação para as minhas fotos - trabalhar com o material que se tem disponível e a criatividade que esses mesmos recursos nos obrigam a ter.
Desde que me conheço por gente que adoro fotografia. Penso aqui que as fotografias antigas de família, e que tenho a sorte de possuir, tivessem igualmente um peso considerável.(Embora na família não houvesse máquinas, havia o gosto por eternizar momentos.) Talvez tenha sido aí que o bichinho tenha pego. Vindo de uma família humilde apenas adquiri uma máquina já adulta. Os telemóveis vieram depois vulgarizar e de certa forma revolucionar a "coisa"... Mas a máquina faz coisas q o telemóvel não faz...A partir daí foi a compacta, depois a bridge e mais recentemente a reflex. Na academia, aprendi e continuo a aprender muito, todos os dias é um aprendizado em evolução constante e o convívio entre os colegas e o nosso "patrãoneno" muito compensador. Brincamos, trabalhamos, respeitamos, partilhamos e respiramos fotografia. É neste mundo que somos parte da nossa verdadeira essência. Trabalhar com o Vítor Neno libertou aquela vontade de fazer e colocar no plano físico certas ideias para fotografias que de outra forma ficariam sempre no plano do comodismo mental. Gosto de fotografar de tudo um pouco, mas colocar e fazer vários tipos de cenários é realmente a minha "onda" e o meu mundo de personalidade ambivertida. É nele que experiencio parte da minha essência, da minha criança interior, e encontro a paz de mim mesma e do mundo.

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O meu nome é Dário Pinto, nascido em 1979 e sou natural de Coruche.
O meu interesse pela fotografia iniciou-se em 2017, quando realizei um evento no âmbito do meu trabalho final de licenciatura, que continha como uma das componentes a fotografia.
Em 2019 adquirir a minha primeira máquina fotográfica digital (Canon 250d) e senti a necessidade de aprofundar os seus modos de funcionamento e o conhecimento sobre fotografia. Foi então que efectuei uma formação com o Vitor Neno em que a primeira pergunta que ele me colocou foi “Porque é que decidiste fazer esta formação?”. À qual respondi, “Comprei uma máquina nova e necessito de perceber para que serve tanto botão.”
Foi então que dei início a um caminho formativo, integrando o grupo Neno's Photo Analysis, que me permitiu perceber que a fotografia é muito mais do que pegar numa máquina fotográfica, carregar num botão e registar um momento. A entrada neste fantástico grupo permitiu-me evoluir em vários parâmetros desta arte, sempre apoiado pelos conhecimentos do Vitor Neno e pela partilha de ideias entre o restante grupo, fortalecendo cada vez mais a minha paixão pela fotografia.

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